sexta-feira, 12 de novembro de 2010

8:15

8:15 da manhã, se um dia começar errado é nessa hora que os problemas começam

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Declaração (com ajuda do Vinicius)

Para quem não está a parte dos fatos eu estive internado durante quatro dias dos quais três estive na CTI e não me recordo de nada. Conversando com minha avó sobre esse momento do qual não me recordo eu, de certa forma, relembrei o quanto amo.

Sim este é um texto sobre amor, amor adolescente e inconsequente se é assim que quiser encarar e se n ao quiser não há necessidade de continuar a ler.


“Liga para a Camilla!” balbuciei sobre efeito de remédios ao passar na maca pelo corredor do hospital conta a minha avó. E é apenas para este motivo a qual escrevo, contar ao mundo (ou aos poucos leitores do meu humilde blog) tamanho o amor que sinto pela aquela à qual posso chamar de minha e compartilhar o “soneto da fidelidade” de Vinius de Moraes, grande Vinicius este o qual, ao menos uma vez na vida, orquestra uma grande história de amor.

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.



Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento



E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama



Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

hospital

Postando do hospital... pois é to aqui e nem sei ao certo o motivo, ta tudo muito confuso, pelo que parece cheguei aqui domingo de manhã e acordei ontem a tarde quase de noite, acho que devo sair daqui hoje ainda (quarta feira) mas se alguem quiser vir aqui esta liberado, to no quarto.

bom é isso, quando estiver em casa aviso.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Toalhas Vermelhas

As toalhas vermelhas com estampas clássicas lembrando papeis de paredes de moradias reais do império inglês no século XIIX que cobrem a mesa podem servir como esconderijo – pensei sem compartilhar.

A mesa na ala sul do restaurante em um ambiente para clientes estava reservada para nosso jantar de casamento. O ambiente estava à meia luz e velas vermelhas combinavam com a toalha de mesa, estava nervoso, ainda não havia decidido de que forma entregaria a nova aliança que eu comprara na esperança de sugerir uma segunda (ou seria terceira) lua de mel. Os garçons nos serviram com uma garrafa de vinho de algum lugar no sul da frança, vinhos nunca foram minha especialidade mas o nome e os zeros que acompanhavam a cifra da cardápio ajudariam a compor o clima do jantar e, talvez, me tranquilizariam na entrega da pedra brilhante e transparente que aparentava ser o real presente e não o anel que, por acaso, a continha.

O garçom se retirou para nos dar privacidade enquanto esperávamos os pratos previamente selecionados pelo métri do local.

Eu te amo você sabia – ela sussurrou me fazendo retornar da distração que o sacolejar do vinho me proporcionara

Eu assenti com a cabeça, estava muito nervoso com a expectativa do anel para
responder algo romântico, o ambiente deveria falar por si só.

Ela estava decidida a de alguma forma me recompensar pelo jantar, senti seus pés descalços acariciarem minha panturrilha – havia ela se livrado do salto agora ou já viera descalça? – meu nervosismo não me permitira perceber. De qualquer forma um fio de eletricidade percorreu o meu corpo partindo do local onde ela acariciava passando pela minha genitália fazendo com que meus testículos se retraíssem insinuando uma possível ereção e se alojando então em algum lugar entre minha barriga e meu peito.

Você está me parecendo muito nervoso será que posso lhe ajudar a relaxar? – Ela me perguntou se curvando para frente forçando seus seios por entre o decote de seu vestido e ao mesmo tempo subindo seu pé ate minha coxa. Estava feito, o alarme não era em vão, a ereção veio.

Querida, estamos em um restaurante tem certeza que pretende me relaxar desta forma? – perguntei-a com a voz tremula pelo misto de nervosismo com prazer, quase aos sussurros.

E porque não? – ela me respondeu subindo ainda mais os pés e movendo-os com um pincel sobre meus testículos.

Nunca havia me sentido tão passivo em um ato sexual, ela parecia estar certa do que fazia e determinada a chegar à algum lugar o qual até então eu desconhecia.

Abra seu zíper - Pediu-me

Aqui? – perguntei hesitante

Terei de fazer eu mesma? – falou enquanto recolocava seu escarpin e deslizava para debaixo da mesa. Escondida pelas toalhas pensariam que ela havia ido ao banheiro se passassem por perto, cabia apenas a mim, não destruir o plano dela. Abrindo o meu zíper delicadamente expondo meu pênis e ignorando-o por um estante dando total atenção ao meu saco. Por um breve instante o acariciou e então com leves beijos começou a lambê-los e sugá-los ao mesmo tempo em que brincava com dois dedos com a minha glande que a esse ponto era o único ponto de todo o meu pênis que não estava completamente rijo como uma pedra – Como era delicioso o toque de suas luvas de seda fina - com um súbito passar de língua percorreu toda a extensão do me pênis e atingiu minha glande onde sua mão já não estava mais, havia trocado, enquanto sua boca engolia meu pênis sua mão manuseava meus testículos com habilidade. Estava a ponto de ejacular quando o garçom passou pelo corredor em direção a área para clientes comuns do restaurante, ofegante pedi para que ela voltasse a seu lugar, contrariada ela o fez.

Preciso ir ao banheiro – eu disse ajeitando meu pênis ereto para que ficasse da forma mais discreta possível em minhas calças e levantando com rapidez para que ninguém tivesse tempo para reparar em minha situação me apressei para o banheiro. De relance vi o sorriso malicioso em seu rosto ao tomar o ultimo gole do vinho em sua taça – eu tenho a mulher que todos pediram a deus – pensei ao entrar no banheiro e me dirigir a cabine para que ninguém reparasse em meu membro protuberante em minha calça. Urinei tentando amenizar a situação, fechei minhas calças e pensei em esperar por mais um tempo antes de voltar à mesa em situação mais apresentável.

A porta do banheiro rangeu e meu pênis ainda estava da mesma forma – vou deixar com que usem o banheiro e assim que o deixarem irei em seguida, até lá não devo estar mais de pau duro – antes de terminar esse raciocínio sua voz irrompeu o silencio do banheiro.

Deixe-me entrar meu amor ou você quer que me descubram aqui? – ela falava com a voz tremula, para ela também era novidade e isso a deixava nervosa porem excitada. Abri a porta pensando nas suas coxas molhadas de tesão, sua vagina deveria estar inchada, latejando de tesão por mim.

Mal havia destravado a porta e ela se atirou sobre mim, minhas calças ainda estavam arreadas, não subira elas após urinar, isso facilitou tudo, suas pernas se agarraram a minha cintura e me atiraram em direção a parede do banheiro, seus beijos quentes vindos de cima por causa de sua posição em meu colo contribuíram para minha ereção ganhar cada vez mais força.

Agarrei-a com minhas mãos apressadas apertando seu traseiro redondo subindo com pressa seu vestido e tateando-a a procura de sua calcinha para tirá-la – você está sem calcinha, já estava tudo planejado? – sussurrei ao seu ouvido tomado pela minha libido. Não ouve resposta, só seu corpo escorregando pelo meu para que meu pênis penetrasse-a, quando com velocidade meu corpo se fundiu ao seu um gemido surdo soou de ambos. Rodei meu corpo colocando-a contra a parede e assumindo o comando do ato. Com movimentos rápidos meu pênis entrava e sais, ela já não conseguia reprimir seus urros de tesão (se alguém entrasse no banheiro estávamos perdidos). Suas pernas estavam molhadas e escorriam para mim, estávamos banhados em seu gozo quando gozei, ela despencou sobre mim e por alguns instantes ficamos apoiados na parede ofegantes. Ela desceu do meu colo e ajeitou o vestido enquanto com pressa eu subia minha calça, ela com pressa se virou e destrancou a cabine ao mesmo tempo em que alcancei a caixa da aliança em meu bolso.

Quer casar comigo? - falei ao puxá-la e mostrar a aliança.

Sim! – foi sua resposta seguida de um beijo breve porem profundo para sairmos o mais rápido possível do banheiro em direção a nossa mesa.

domingo, 31 de outubro de 2010

Pelas lentes de Ansbach

Realidade Poética e Pessoal do Brasileiro

Fala ae pessoal Beleza? Hoje eu vim relatar uma experiência própria... É... Não é um post numa comunidade de relacionamento qualquer. Não é um comentário ou algo que eu esteja pensando. É uma confissão direta do subconsciente.
Primeiro de tudo, eu não peço, não desejo, nem tenho interesse nenhum de que todos leiam isso. Eu tenho interesse apenas de relatar para aqueles que lêem pela falta do que fazer, pois sempre que alguém está ocupado, hoje em dia, não tem tempo para ouvir as outras pessoas e é por isso que escrevo.
Claro, não sou nenhum Einstein, eu me considero uma pessoa, a mais simples possível, tenho sonhos, desejos e vivo uma realidade que, confesso, me desagrada, me entristece, mas também sou feliz, me faço feliz e assim como todos, vou seguindo.
...Assisti hoje ao filme Tropa de Elite 2. De novo, se não está interessado você pode rapidamente e facilmente clicar no xis vermelho ali em cima.
Após assistir ao filme, eu amadureci, psicologicamente, idealisticamente, mas não mudei. Não mudei porque eu sei que não serei eu que vou conseguir mudar esse país, realmente, eu penso isso com todas as minhas forças. Não sou eu, não é tarefa para mim, e, se Deus existe, não foi para isso que me deu vida.
Infelizmente, este é o pensamento de, na minha opinião, 70 a 80% da população brasileira. Eu apenas queria relatar o quanto amadureci, como amadureci. Da mesma maneira que todos nós, pessoas diferentes (Somos todos iguais fisicamente e mentalmente?), amadurecemos durante toda nossa vida. Eu amadureci vendo um filme, da mesma forma que meu amigo amadureceu conhecendo uma amiga na qual namorou, da mesma forma que meu colega amadureceu na porrada que a vida dá quando se trabalha dentro do 'sistema'.
Enquanto via o filme, passou pela minha cabeça tudo que até hoje eu vinha aprendendo sobre aonde eu moro, sobre a política de onde eu moro e sobre como vivi aqui; aonde eu moro e sempre morei. Assisti a tudo que eu já sabia, já conhecia, mas abafava, como todos nós abafamos, pois nada ainda havia acontecido comigo ou com algum parente meu. Hoje, ainda nada aconteceu, graças a Deus, ou graças a sorte. Algumas pessoas não acreditam na sorte, mas não interpretaram a sorte. Não é algo em que se acredita, em que se teoriza, é algo que se vê, se realiza. Por exemplo, atenção, repito, 'exemplo'; "Hoje tive sorte, não tomei tiro, passou raspão". É, isso foi sorte. Não é uma crença, é a expressão que se dá quando algo acontece e você é exonerado de algo insatisfatório, ruim para você de alguma forma.
Desculpem sair do assunto dessa forma, deve estar um pouco confuso. Peço perdão, sou assim mesmo, é o meu jeito de me expressar. Devo adicionar também, e relembrar o que antes disse, não sou nenhum Einstein, não tenho solução, mas ao menos, sei que tudo que eu vi hoje, comprova que estamos caminhando para um lugar melhor. Não pare ainda... Se você já leu até aqui, continue por favor. Veja bem, é minha mente no momento; "há esperança", mas a gente vai fazer o quê? Deixar essa esperança de lado e deixar que seja sorte nossa continuarmos vivos? Deixar que seja sorte o término dessa carnificina que enfrentamos e outros já enfrentavam antes de eu e você nascer? Não acho que seja a solução fingir que nós não vemos o que está acontecendo quando nós estamos vendo. Não acho coerente, não acho ético, me desculpe se você não concorda comigo. Acredito que se você não concorda comigo, você tem seus motivos e eu respeito, acredito que tenha argumentos mais fortes que o meu para contradizer tudo que eu constatei aqui. Mas não acredito que eu esteja errado. Você pode discordar, mas não acredito que eu esteja errado. Mas bom, o que é errado afinal? Se para alguém que nasceu num meio de uma gangue de assassinos onde matar é honra, não matar seria o errado, mas esquecemos que nós não vivemos assim. Nem aqueles que vivem na miséria, aqui em nosso país, vivem assim. Todos têm, pelo menos, no mínimo do mínimo, 1% de compreensão que nós vivemos num país, novamente, é esta a 'minha' opinião. Que somos um povo, todos nós, tenha dinheiro ou não, por dentro somos iguais, morremos da mesma forma, vencemos também. E afinal, o que é vencer? Na minha opinião, vencer é viver e ajudar. Vencer na vida não é chegar ao topo da carreira oportunista, em uma empresa, que concorre com outras empresas, que brigam como gangues de lobos, que dizem que fazem nada além do que a natureza reservou para eles. Se isso é verdade, como há pessoas como eu e, as vezes, você, que não acreditam nisso? É porque não é natural. Eu honestamente não espero que todos levem esta carta para o coração. Que ergam arpões, facões e estacas para o Congresso Federal... Na verdade, eu gostaria, mas não espero, é claro. Bem, é isso, espero que eu tenha feito pessoas refletirem sobre nossa realidade, que lembrem-se de tudo que já viram na vida e que não se esqueçam do que ainda podem ver. Que entendam e vejam o que está em sua frente, que acenda a luz da sua lanterna interna, bom, eu já acendi a minha, estou claro?

voltei!

O Blog ta abandonado a um bom tempo e agora resolvi ressuscitar ele. Pretende (não prometo nada) passar a postar um texto novo por semana, no mínimo, e hoje vou postar o primeiro escrito por um amigo Hugo Ansbach e semana que vem tem mais.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Cores, vida, chamem como preferirem

Escuridão, negritude, sempre foi assim, desde os tempos primórdios a existência estática da não existência. Por que havia de ser perturbada por um grão de mostarda, assim timidamente em seu canto surgindo. Para o Nada nada significava mas sua quietude era encenada e em um breve momento sem aviso prévio explodiu!

Sua claridade era incômoda em meio a escuridão dominante mas esforços foram em vão. Sua rapidez de expansão indescritível em tempo cronológico mas em dado momento ela ocorreu e trouxe consigo o amarelo. Um amarelo pálido como um recem-nascido em seus primeiros instantes de vida mas como o primeiro suspiro seus pulmões se enchem de vida e sua transformação é evidente quando se torna o amarelo mais radiante já visto, alias como não o ser em um mundo em que só precede escuridão?

Algo acontecia. Uma lenta mutação era lenta porem notável e do laranja se apressou para o vermelho quando inflamou. Este era vivo e viril porem apenas nos primeiros instantes pois lutava com a fúria do amarelo que reivindicava seu trono - uma bela passagem diga-se de passagem - batalha essa em vão fez cegas as cores dominantes para o verde que brotava em focos curtos e palpitantes que a cada palpitação ritmada tornavam mais e mais os campos fragilizados pelos conflitos. Das bordas foi ganhando espaço até se fixar por total nos últimos pingos vermelhos no centro.

Esse no entanto já não era sábio, nem belo, nem forte, nada o capacitava, era apenas um verde aproveitador esperando que lhe tomassem o que conseguira da forma mais suja possível. Porem o o mesmo não acontece e a auto-degradação se encarrega de destrona-lo. Ele já não era mais vivo, era viscoso, escuro, estava em decomposição. Se achou neste momento então que o verde escuro acinzentado traria de volta a escuridão. Será ela a legitima função de ocupar o tudo, que logo tornaria-se nada?

Como de conhecimento geral as telas transcendentais não são compreensíveis nem tão pouco previsíveis e da escrotidão fétida do apodrecimento do verde um velo tom púrpura brotou, timidamente, quase como se por conta própria rejeitasse um avivamento imediato, talvez por precaução, porem na paciência do destino ela chegou.

Nunca existira algo tão pacifico e tão efervescente ao mesmo tempo, era como se a perfeição angelical soasse e tornasse o impossível real. Era maravilhosa aquela vivacidade juvenil do roxo pulsante, cintilante, energético. Ondas de calor passavam à bailar por toda a infinita extensão da tela. Em alguns momentos o roxo se apaga, como se as forças ocultas erroniamente evocassem a negritude, é sempre breve até que se levante envivecendo outra vez, parece estar predestinado a ser eterno expondo sua magnitude invisível, tactil apenas para quem a vivencia.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Cartas das mentiras reais - Parte I

Essa manhã recebi a missão de divulgar as cartas por mim recebidas de um historiador, amigo de minha familia o qual o nome não posso divulgar, que trabalha com o desvendar do que ele chama de mentiras reais, que por suas palavras são "conspirações corporativas que por motivos de força maior são travestidas de verdades confortáveis". Recebi essa tarefa pois este mesmo está em constante mudança e não pode se expor de forma direta pois é perseguido por incomodar algumas das pessoas e instituições mais poderosas do mundo.

A partir de hoje passarei a publicar suas cartas assim que as receber mas não os prometo fins lúcidos ou textos facilmente aceitáveis pois a verdade nem sempre é fácil de se digerir e normalmente seu tempo é curto pois necessita estar sempre em movimento para não ser capturado.


"É com a incerteza de conseguir terminar esta carta que vos escrevo que denuncio uma conspiração que por muito tempo foi escondida do mundo.

A Coca-cola company hoje é um grupo empresarial multi-milionário que atua em vários ramos diferentes e inúmeras histórias são contadas sobre sua criação porem todas fraudulentas.

Todas as histórias datam em torno da década de 1880, uma de suas vertentes mais famosas coloca John Pemberton como farmacêutico, introspectivo e com problemas sociais que foi convencido pelo contador Frank Robinson a fazer uma perigosa mistura de xarope para digestão a base de cola com álcool etílico para criar uma bebida que foi batizada de “Pemberton’s French Wine Coca”. Que teoricamente foi banida do mercado com a lei seca americana e se transformou no refrigerante tomado atualmente por todos os lares do mundo, a Coca-cola.


Se você é uma das pessoas que até hoje acreditava nesta versão ou em qualquer outra já contada se surpreendera com a verdade.

John Pemberton foi, na verdade, um dos 20 cientistas enviados para as selvas sul-americanas pelo instituto britânico de pesquisas alquimicas, que posteriormente seria desmanchado com a banalização das ciências e se dividirá em dois grupos que fundaram cada um, a fronte de pesquisas científicas de Oxford e a CIA. Ao chegar ao continente John desrespeitou as fronteiras nacionais e as ordens britânicas e passou a explorar por conta própria e sem a intervenção britânica os mistérios naturais do continente, assim então descobriu um área onde fenômenos incomuns ocorriam. Após meia década de estudos neste local começou a ser perseguido pelo governo britânico e buscou asilo com o governo norte-americano que de hora recusou mas foi persuadido por Frank Robinson amigo de John e braço direito do presidente norte-americano. Assim os EUA se mostrou interessado em suas pesquisas e o ajudou a continuar com as mesmas com a condição de que tudo que ele descobrisse fosse relatado e entregue. No dia 23 de setembro de 1876 John Pemberton foi capturado e morto pelo exército britânico durante uma visita a familiares na França porem suas pesquisas sobre a terra misteriosa, assim como sua localização, estavam protegidas em solo americano. Após sua morte as pesquisas cessaram e os relatórios passaram a ser estudados por uma banca de cientistas que descobriram a existência de uma variação da "noz-de-cola", comum em países sul americanos, com propriedades que se manipuladas poderiam ser usadas como venenos poderosos. Assim feito o veneno passou a ser importado para a inglaterra camuflado de xarope para problemas intestinais com o propósito de gerar um genocídio e por fim às corporações secretas inimigas que travavam guerras ideológicas com as norte americanas mas para a surpresa geral o veneno misteriosamente não só foi ineficaz como também ganhou fama como saboroso acompanhamento para bolachas.

Espantados e para não perder tempo refizeram a pesquisa e descobriram que para surtir o efeito necessário o xarope deveria descansar em local abafado por 2 meses o que não havia ocorrido na leva exportada para a Inglaterra. Com audácia rapidamente o xarope foi acrescido de gás para amenizar os efeitos e patenteado como Coca-Cola."